Após dois anos de trâmite, a Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma) concedeu a licença ambiental para a obra do VLT no Eixo Anhanguera.
Para que a intervenção passasse pelo crivo da órgão da Prefeitura de Goiânia, foram exigidas mudanças na contrapartida da Odebrecht, empreiteira que venceu a licitação em consórcio com a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC).
O projeto original já previa um novo sistema de drenagem para a Avenida Anhanguera, mas agora a intervenção será ampliada e prevê também a construção de sistemas semelhantes nos cinco vales cortados pelos 14 quilômetros da via, incluindo os córregos Palmito, Macambira, e o Lago das Rosas. Também foi redefinido o projeto de urbanização, com a previsão do replantio de mais árvores e a instalação de mais bancos e lixeiras nas calçadas, além de outras exigências.
Entre as partes envolvidas não há dúvida: a nova boa relação entre Paço e Palácio das Esmeraldas foi decisiva para a liberação do projeto.
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Fonte>>O Popular
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